segunda-feira, 28 de março de 2011
Olá galerinha, meu nome é Giulliana Oliveira sou a nova integrante da equipe FICOLAB, estou cursando o 4º semestres de Ciências Biológicas aqui na UFMT e tenho 20 anos, faço aniversário no dia 31/05. Vou participar do projeto: Definição de indicadores de integridade ambiental para a bacia do rio Cuiabá determinado a partir da influência da evasão da APM Manso. Espero adquirir bastante conhecimento com essa experiência e podem contar comigo!
Oiee pessoal...
Sou a Jeziane, do quarto semestre e estarei trabalhando com vcs agora...
Meu aniversário é no dia 17 de fevereiro...
Participarei do projeto: Definição de indicadores de integridade ambiental para a bacia do rio cuiabá determinado a partir da influencia da evasão do manso.
Estou ansiosa...
terça-feira, 15 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Biodisel
Biodiesel de microalgas: Petrobras não quer perder bonde dos biocombustíveis
Riomar Trindade - Agência Brasil - 17/03/2009
Biodiesel de microalgas
Referência mundial em desenvolvimento tecnológico para produção de biocombustíveis, a Petrobras tenta superar mais uma fronteira na área de energias renováveis. O Centro de Pesquisas (Cenpes) da empresa, em parceria com as universidades federais de Rio Grande e de Santa Catarina, realiza pesquisas para produzir biodiesel a partir de microalgas, que vivem nas águas salinizadas do litoral do Norte e na água proveniente de produção de petróleo do Pólo Industrial de Guamaré.
Cerca de 40 espécies de microalgas já foram coletadas e catalogadas, uma quantidade ínfima, porém, perto das 300 mil existentes no mundo. Destas, apenas 30 mil já foram identificadas. De acordo com Leonardo Bacellar, pesquisador e oceanógrafo da Petrobras, nem todas as espécies catalogadas servem como matéria-prima para a produção de biodiesel. "Ainda não está definido o número de espécies de microalgas que podem ser utilizadas para produzir biocombustível. Mas é conhecido que é uma fonte de energia de alta produtividade", garante.
Biocombustível 100 vezes mais rápido
As microalgas, segundo o pesquisador, se reproduzem de 50 a 100 vezes mais rápido do que os vegetais utilizados normalmente para produção de biocombustíveis, como cana-de-açúcar, mamona, dendê e milho. O mesmo ocorre em laboratórios, mantidas as condições ideais para a reprodução. "A área proporcional ao volume desses organismos microscópicos é muito alta, ou seja, a troca de nutrientes é muito rápida, se comparada a fenômenos de transporte entre estruturas mais complexas, como tecidos, por exemplo", explicou Bacellar.
Os primeiros experimentos para verificação do desempenho e da produtividade das espécies coletadas foram realizados nos laboratórios do Departamento de Oceanografia da Furg. Simultaneamente, amostras de água foram submetidas à análise nos laboratórios de química da Universidade de Rio Grande, para verificar os possíveis efeitos positivos e negativos causados pela atuação das microalgas selecionadas. O passo seguinte foi encaminhar as microalgas para o laboratório de Química Orgânica da Furg, para as etapas de extração de lipídios, síntese, purificação e caracterização química do biodiesel, obtidos por meio de modernos equipamentos de análises químicas.
Mapeamento genético e toxinas
O processo de produção de biodiesel a partir de microalgas é realizado com a coleta de uma amostra de água salinizada em um tubo de ensaio. O tubo é fechado e levado ao laboratório, onde é colocado em uma estufa com temperatura e iluminação adequadas para manter as algas vivas. Em seguida, ocorre o isolamento e identificação das espécies, geralmente por meio de mapeamento genético. É um trabalho cuidadoso, pois muitas algas contêm toxinas que as tornam impróprias para a produção do combustível.
Depois de isoladas, as diferentes espécies de microalgas são levadas a um tanque cheio de nutrientes para que se reproduzam. As melhores serão as que se reproduzirem mais rapidamente e tiverem maior teor de óleo. Após quatro dias, vão à secagem. Depois de secas, são embaladas para evitar seu contato com a luz e o oxigênio do ar.
Novíssima fonte de biocombustível
Na última etapa do processo, as microalgas secas são colocadas em um reator, que realiza dois processos distintos: a extração do óleo que será utilizado na fabricação do combustível e a transformação deste óleo em biodiesel, por meio de reações químicas. Segundo Bacellar, normalmente o resultado fica em torno de 10% a 20% do total de matéria-prima utilizada. Ou seja, para produzir um litro de biodiesel, são necessários cerca de cinco quilos de microalgas.
Segundo Bacellar, "o futuro dessa novíssima fonte de biocombustível é tão promissor quanto imprevisível. É preciso conhecer melhor o potencial das microalgas e buscar o melhor caminho para explorá-lo. A pesquisa e o desenvolvimento são de médio e longo prazos. Esse novo trabalho está em ebulição. Há um cenário pouco conhecido, dentro do qual temos que buscar o nosso melhor caminho", disse Bacellar. O mais importante, avaliou o pesquisador, "é que a Petrobras tenha enxergado essa nova fronteira. O Brasil verá algo que jamais imaginou", prevê
Riomar Trindade - Agência Brasil - 17/03/2009
Biodiesel de microalgas
Referência mundial em desenvolvimento tecnológico para produção de biocombustíveis, a Petrobras tenta superar mais uma fronteira na área de energias renováveis. O Centro de Pesquisas (Cenpes) da empresa, em parceria com as universidades federais de Rio Grande e de Santa Catarina, realiza pesquisas para produzir biodiesel a partir de microalgas, que vivem nas águas salinizadas do litoral do Norte e na água proveniente de produção de petróleo do Pólo Industrial de Guamaré.
Cerca de 40 espécies de microalgas já foram coletadas e catalogadas, uma quantidade ínfima, porém, perto das 300 mil existentes no mundo. Destas, apenas 30 mil já foram identificadas. De acordo com Leonardo Bacellar, pesquisador e oceanógrafo da Petrobras, nem todas as espécies catalogadas servem como matéria-prima para a produção de biodiesel. "Ainda não está definido o número de espécies de microalgas que podem ser utilizadas para produzir biocombustível. Mas é conhecido que é uma fonte de energia de alta produtividade", garante.
Biocombustível 100 vezes mais rápido
As microalgas, segundo o pesquisador, se reproduzem de 50 a 100 vezes mais rápido do que os vegetais utilizados normalmente para produção de biocombustíveis, como cana-de-açúcar, mamona, dendê e milho. O mesmo ocorre em laboratórios, mantidas as condições ideais para a reprodução. "A área proporcional ao volume desses organismos microscópicos é muito alta, ou seja, a troca de nutrientes é muito rápida, se comparada a fenômenos de transporte entre estruturas mais complexas, como tecidos, por exemplo", explicou Bacellar.
Os primeiros experimentos para verificação do desempenho e da produtividade das espécies coletadas foram realizados nos laboratórios do Departamento de Oceanografia da Furg. Simultaneamente, amostras de água foram submetidas à análise nos laboratórios de química da Universidade de Rio Grande, para verificar os possíveis efeitos positivos e negativos causados pela atuação das microalgas selecionadas. O passo seguinte foi encaminhar as microalgas para o laboratório de Química Orgânica da Furg, para as etapas de extração de lipídios, síntese, purificação e caracterização química do biodiesel, obtidos por meio de modernos equipamentos de análises químicas.
Mapeamento genético e toxinas
O processo de produção de biodiesel a partir de microalgas é realizado com a coleta de uma amostra de água salinizada em um tubo de ensaio. O tubo é fechado e levado ao laboratório, onde é colocado em uma estufa com temperatura e iluminação adequadas para manter as algas vivas. Em seguida, ocorre o isolamento e identificação das espécies, geralmente por meio de mapeamento genético. É um trabalho cuidadoso, pois muitas algas contêm toxinas que as tornam impróprias para a produção do combustível.
Depois de isoladas, as diferentes espécies de microalgas são levadas a um tanque cheio de nutrientes para que se reproduzam. As melhores serão as que se reproduzirem mais rapidamente e tiverem maior teor de óleo. Após quatro dias, vão à secagem. Depois de secas, são embaladas para evitar seu contato com a luz e o oxigênio do ar.
Novíssima fonte de biocombustível
Na última etapa do processo, as microalgas secas são colocadas em um reator, que realiza dois processos distintos: a extração do óleo que será utilizado na fabricação do combustível e a transformação deste óleo em biodiesel, por meio de reações químicas. Segundo Bacellar, normalmente o resultado fica em torno de 10% a 20% do total de matéria-prima utilizada. Ou seja, para produzir um litro de biodiesel, são necessários cerca de cinco quilos de microalgas.
Segundo Bacellar, "o futuro dessa novíssima fonte de biocombustível é tão promissor quanto imprevisível. É preciso conhecer melhor o potencial das microalgas e buscar o melhor caminho para explorá-lo. A pesquisa e o desenvolvimento são de médio e longo prazos. Esse novo trabalho está em ebulição. Há um cenário pouco conhecido, dentro do qual temos que buscar o nosso melhor caminho", disse Bacellar. O mais importante, avaliou o pesquisador, "é que a Petrobras tenha enxergado essa nova fronteira. O Brasil verá algo que jamais imaginou", prevê
Sites!
Boa noite galera! encontrei alguns sites que sao bem interessantes! e como sempre é bom compartilhar informações!! rsrs!!!
http://www.nupelia.uem.br/setores/laboratorios/fitoplancton
http://curlygirl3.no.sapo.pt/algasunicelulares.htm
http://www.sbfic.org.br
http://www.nupelia.uem.br/setores/laboratorios/fitoplancton
http://curlygirl3.no.sapo.pt/algasunicelulares.htm
http://www.sbfic.org.br
quarta-feira, 9 de março de 2011
Projetos
1. A utilização do fitoplancton como ferramenta de controle da qualidade da água em tanques de pisciculturas dos municipios de Cuiabá e Varzea Grande;
2. Contribuição ao inventario de musci brasileiro depositados no herbario central da UFMT;
3. Contribuição da comunidade fitoplanctonica na dieta alimentar do ictoplancton no rio Cuiabá - MT;
4. Redes tróficas em planicies de inundação, interações entre ambientes aquaticos e terrestres;
5.Caracterização de microalgas provenientes de ambientes que recebem efluente domesticos para utilização em produção de Biodisel
2. Contribuição ao inventario de musci brasileiro depositados no herbario central da UFMT;
3. Contribuição da comunidade fitoplanctonica na dieta alimentar do ictoplancton no rio Cuiabá - MT;
4. Redes tróficas em planicies de inundação, interações entre ambientes aquaticos e terrestres;
5.Caracterização de microalgas provenientes de ambientes que recebem efluente domesticos para utilização em produção de Biodisel
Linha de pesquisa
1. Cultivo e fisiologia de microalgas
2.Dinâmica de populações
3.Ecologia da Conservação
4.Ecotoxicologia
5.Planejamento Ambiental
6.Química de produtos Naturais
7.Taxonomia e ecologia de microalgas
8.Taxonomia e ecologia do fitoplâncton de Águas Continentais
9.Taxonomia e identificação de briófitas
2.Dinâmica de populações
3.Ecologia da Conservação
4.Ecotoxicologia
5.Planejamento Ambiental
6.Química de produtos Naturais
7.Taxonomia e ecologia de microalgas
8.Taxonomia e ecologia do fitoplâncton de Águas Continentais
9.Taxonomia e identificação de briófitas
Aniversariantes Ficolab
Tayara – 11 de abril
Margarete – 14 de junho
Profª Márcia – 27 de junho
Lidiana – 15 de julho
Mariana – 22 de julho
Mayara – 19 de agosto
Jhonny – 11 de dezembro
Laura – 12 de dezembro
Margarete – 14 de junho
Profª Márcia – 27 de junho
Lidiana – 15 de julho
Mariana – 22 de julho
Mayara – 19 de agosto
Jhonny – 11 de dezembro
Laura – 12 de dezembro
O FICOLAB esta diretamente ligado ao grupo de pesquisa - Interações Biológicas com ênfase em Criptógamos” registrado pelo CNPq e certificado pela Universidade Federal de Mato Grosso.
Atualmente o grupo conta com 13 pesquisadores na área de Sistema, Taxonomia, Ecologia e Toxicologia e desenvolvem e orientam trabalhos com microalgas e briofitas.
Atualmente o grupo conta com 13 pesquisadores na área de Sistema, Taxonomia, Ecologia e Toxicologia e desenvolvem e orientam trabalhos com microalgas e briofitas.
Atividades diárias
1. Análise e identificação da comunidade fitoplanctônica (quantitativa e qualitativa).
2. Análise das variáveis físicas e química da água.
3. Cultivo de microalgas para produção de Biocombustível e transferência de carbono ao longo da cadeia alimentar.
2. Análise das variáveis físicas e química da água.
3. Cultivo de microalgas para produção de Biocombustível e transferência de carbono ao longo da cadeia alimentar.
Artigos
Resumos apresentados em congressos
· Título:Análise qualitativa da comunidade fitoplanctônica do rio Mutum, Mato Grosso, Brasil. Resumo apresentado no XIII Congresso Brasileiro de Ficologia – período de19 a 23 de julho de
01. Publicação do artigo Study of testaacean Assemblages (Protozoa: Rhizopoda) in turistic waterffall refions of Chapada dos Guimarães National park, Mato Grosso, Brazil” enviado, aceito e pubicado pela revista Acta Scientiarum, v. 32, n.4, p.387-395, 2010.
02.Publicação do artigo “Structure of the Phytoplankton Community in the Cachoeira Dourada Reservoir (GO/MG), Brazil” enviado e aceito para publicação pela revista Brazilian Journal of Biology. No prelo.
03. Publicação do capítulo de livro intitulado “ O fitoplâncton como instrumento de biomonitoramento da qualidade da água do reservatório de Cachoeira Dourada”, que compõem o livro “Paisagem, Biodiversidade e Cultura”, Volume I, RIMA Editora (no prelo), com previsão de lançamento para o segundo semestre do de 2011.
Resumos apresentados em congressos
· Título: Composição e distribuição de pteridófitas de um trecho do rio Tenente Amaral no município de Jaciara-MT e na área de vereda (APP) da Fzenda Darksuelly, Distrito de Água Fria-MT”. Resumo apresentado no XXX Seminário de Etudos Biológicos e VII Encontro Regional de Botânicos do Centro-Oeste.
· Título: Estudo da Diversidade de microalgas de um trecho do rio Tenente Amaral no município de Jaciara – MT e na área de nascente represada da fazenda Darksuelly, Distrito de Água Fria – MT. Resumo apresentado no XXX Seminário de Etudos Biológicos e VII Encontro Regional de Botânicos do Centro-Oeste.
· Título: Identificação da Bioflora na área de Vereda (APP) da fazenda Darksuelly, Distrito de Água Fria – MT. Resumo apresentado no XXX Seminário de Etudos Biológicos e VII Encontro Regional de Botânicos do Centro-Oeste.
· Título: Distribuição da brioflora ao longo de um trecho do rio Tenente Amaral, município de Jaciara-MT. . Resumo apresentado no XXX Seminário de Etudos Biológicos e VII Encontro Regional de Botânicos do Centro-Oeste.
· Título: Análise da comunidade fitoplanctônica da Baía Sinhá Mariana, Pantanal de Barão de Melgaço, Mato Grosso, Brasil. Resumo apresentado no XIII Congresso Brasileiro de Ficologia – período de 19 a 23 de julho de 2010.
· Título: Distribuição da Flora Fitoplanctônica no rio Manso, Chapada dos Guimarães, MT, Brasil. Resumo apresentado no XIII Congresso Brasileiro de Ficologia – período de 19 a 23 de julho de 2010.
· Título:Análise qualitativa da comunidade fitoplanctônica do rio Mutum, Mato Grosso, Brasil. Resumo apresentado no XIII Congresso Brasileiro de Ficologia – período de
2010.
· Título: Composição florística da comunidade fitoplanctônica do rio Cuiabá no município de Santo Antônio de Leveger, Mato Grosso, Brasil. Resumo apresentado no XIII Congresso Brasileiro de Ficologia – período de 19 a 23 de julho de 2010.
· Título:Variação Temporal na Abundância de Ovos e Larvas de peixes na Bacia do rio Cuiabá, Pantanal Mato-Grossense. Resumo apresentado no XVI Seminário de Iniciação Científica, no ano de 2008– Universidade Federal de Mato Grosso, nos dias 08,09 e 10 de outubro de 2008.
· Título:Estágio de desenvolvimento e alimentação de larvas de Sorubim lima e Raphiodon vulpinus na Bacia do rio Cuiabá. Resumo apresentado no XVII Seminário de Iniciação Científica, no período de 23,24 e 25 de setembro de 2009.
· Título: Análise da Comunidade Fitoplanctônica na Sub – Bacia do rio Cuiabá-MT. Resumo apresentado no XVIII Seminário de Iniciação Científica, no ano de 2010.
· Título: Estágio de desenvolvimento e alimentação de larvas de Iheringichtys labrosus na bacia do rio Cuiaba. Resumo apresentado no XVIII Seminário de Iniciação Científica, no ano de 2010.
· Título: Desmídias (ZIGNEMAPHYCEAE) na sub-bacia Rio Cuiabá”, trabalho apresentado no XXXII Seminário de Estudos Biológicos, realizado de 19 a 22 de outubro de 2010.
· Título:Estudos qualitativos de amostras de fitoplancton e perifíton da Lagoa do Joaquim Padeiro, Poconé, Mato Grosso, Brasil, na II Mostra de Graduação, realizada no dia 21 de setembro de 2010, durante a I Semana Acadêmica da UFMT.
sexta-feira, 4 de março de 2011
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